Resumo do mês de Novembro

Novembro já é história. Comecei por bater o meu record pessoal na Maratona e terminei em modo treino e relax, com poucos treinos e intensidade, para relaxar um pouco o corpo e a mente e permitir-me treinar em Janeiro e Fevereiro com maior carga e intensidade, rumo à Maratona de Sevilha.
 
 


No final da Maratona do Porto com o Bruno e o Vargas

Comecei Novembro com 3h44m22 na Maratona do Porto, atingindo assim o objectivo pessoal de terminar abaixo das 3h45 de corrida. Na semana seguinte aproveitei para ir passear até à Meia Maratona da Nazaré, que cumpri obviamente sem recordes e ainda a recuperar da Maratona do Porto. Participei ainda no Treino Nocturno de São João das Lampas, que reproduz o percurso da mítica Meia Maratona de São João das Lampas, desta vez numa variante nocturna e não competitiva.

 
Após a Maratona do Porto, Novembro foi essencialmente um mês para rolar e não perder muito a forma.
 
 
 
Os números que ficam para a história de Novembro são:
• Contagem: 20 Treinos + 2 Provas
• Distância percorrida: 219,70 km
• Tempo: 20:08:03 h:m:s
• Ganho de elevação: 2678 m
• Velocidade Média: 10,9 km/h
• Ritmo Cardíaco Médio:  ND
• Calorias Gastas: 18.526 Cal
 
A aquecer para a MM da Nazaré com a Marta e o Daniel
Dezembro será um mês para começar a „meter“ de novo alguma intensidade nos treinos. Irei participar na Meia Maratona dos Descobrimentos e na São Silvestre de Lisboa, e irei estrear-me no Trail Longo do Cabo Espichel (30 Km), tudo em ritmo de treino pois o objectivo é preparar.
Bons treinos e melhores corridas!!!

Sobre mim…

Chamo-me Nuno Gião e sou um atleta de pelotão que gosta de correr longas distâncias. Se há uns anos atrás me tivessem dito que ia correr uma meia maratona eu chamaria louca a essa pessoa. Imaginem se me dissessem que em 2014 iria correr uma prova 100 Km... Actualmente corro Ultra Trails, participo em desafios de endurance na natureza e é sempre uma enorme satisfação que cruzo as mais fantásticas paisagens. Tento superar os diversos desafios a que me proponho. A vida é demasiado curta e bonita para ser desperdiçada sentado num sofá.

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