Há os Nocturnos de Chopin e há os Nocturnos pelos Trilhos de Sintra.
Gosto igualmente dos dois.
A subtileza, o encanto e a magia com que a Maria João Pires interpreta Chopin, são as mesmas com que o António Pedro prepara cada um dos percursos destes treinos. E hoje já é a edição 96!
Por altura da edição 37 também tinha feito uma referência ao Trilho da Salamandra que podem reler aqui.
Após largas semanas de ausência, hoje é dia de regressar à Salamandra e matar saudades de correr pelos trilhos de Sintra à noite e revisitar todos os amigos Salamandrecos.
Até já.
Continuação de bons treinos e de boas provas!!!
Nada como correr com os amigos, são sem dúvida uma motivação noite treinos. Aproveito para pedir a tua opinião sobre como melhorar a minha performance em subidas longas, mesmo que não muito inclinadas. Eu faço algum treino de rampas curtas e longas. Sugeres mais algum método de treino para complementar? Eu em subidas curtas consigo ter força para inclusivamente aplicar bom ritmo, já nas longas vou completamente abaixo.
Abraço
Olá Rui e obrigado pelo teu comentário. Assim num minuto, e depois tentarei dar uma opinião mais completa, a capacidade de subir a correr está muito relacionada com a nossa capacidade cardíaca, quanto maior a capacidade cardíaca melhor será o desempenho a subir. Todo o tipo de treinos que ajude a melhorar a capacidade cardíaca, os treinos intervalados por exemplo, irão afectar positivamente a capacidade para subir. No entanto o treino de descidas é, para mim, mais importante. Se subires forte e descansares nas subidas o tempo final de corrida será quase sempre mais lento. Já aumentar a intensidade nas descidas pode melhorar o resultado final, sobretudo em percursos com pouco desnível. Mas falaremos depois sobre isto 😉 Um abraço